
E POR QUE EU GOSTO DAS MULHERES DE TRINTA?...
Quando o assunto é referente às mulheres achamos em qualquer mesa de bar, portaria de prédio, estádio de futebol, ônibus ou táxi, um homem que pretensiosamente se diz saber tudo sobre elas. Não sou nem serei eu também o encarrecado e capaz de transcrever o manual de instrução sobre como lidar com elas. Até porque ninguém foi capaz e o mais próximo que tentou, virou gay. Pois um dos pontos essenciais para entende-las (tentar) é mantendo a postura de homem mesmo, não se misturando a elas como tantos pensam (ou como o Mel Gibson interpretou naquele filme, porque saber o que elas gostam é diferente de entendê-las, sacou? rá!). E que em outros casos, apenas o não querer tentar entender de fato é suficiente para amá-las e ser amado. Digo mais, não me pergunte o porquê. No meu caso, garoto dos vinte e poucos, prefiro falar ao que me atrai mesmo, da convícta e pura sensação do arrepio dos pelos do braço ao enquadrar da espinha da coluna, que é quando me deparo com as mulheres de trinta. E pra essas ouso arriscar algum tipo de conclusão; descrição,Talvez pretensioso demais (hãm?) na mesma proporção que aguçado e atiçado aos seus feitiços de mulher pronta.
Não é à toa que a discografia nacional e mundial nos traz mais dezenas de títulos imbuídos sob essas deusas como inspiração. Seja de qual origem racial, feição visual, cabelos a pentear ou cor dos olhos a reluzir se destacam em meio às outras tantas pelo simples jeito de andar (a passada) e modo de agir (o balanço). Parecem saber o momento certo de olhar com malícia não sendo vulgar. (vide foto meramente ilustrativa) Sinto-me refém sem ao menos esperar o balanço dos seus cabelos. Sorriso da criança que já brincou em todos os brinquedos do parque, mas ao olhar a mãe chamando pra ir embora ainda pensa que dá tempo de brincar mais um pouco. E é sintomático o prazer. Alegria madura misturada a uma beleza abduzida dos caminhos entrelaçados de um momento de vida que ser pura é ser elegante e ser solta demais poderá ser entendida como perversa. Vestida de ex-namoros e amores na mesma quantia de batons que já carregara em sua prática nécessaire, nos mais escondidos devaneios lhe restam fetiches, sobram desejos contidos e por que não vontades insaciáveis que alguém, como eu (ou um de nós?), poderá vir a ajudar a matá-la a qualquer instante (!?) Ela se conhece, sabe muito bem que há muito por vir por mais que três décadas deslizaram-se permanente em sua história. Só que, agora, sem pressa, com jeitinho. Pois o fatídico tempo não a toma mais os nervos. Ele que é domado pela fera. - “que se quebrem os relógios”! - diria um amigo meu, quando acompanhado de alguma delas, notocante ao tempo e espaço despercebido e inútil em ocasião, procura tr como meta apenas o viver e desfrutar dessas ninfas-deusas-do-amor. Será? Porque às vezes tudo também fica tão rápido e excitante num simples impulso que não tem como evitar, descontrole na certa e inevitável e nem por isso desgostoso.
Truques avassaladores que não nos dão chance, aliada a experiência e as malícias do “ser fácil e difícil” no momento aleatório sem destoar, como a vela de um barco que muda a direção na hora certa mas sem ter hora certa pra mudar. Como se o homem ali parado tivesse feito um questionário de bom funcionamento em sua própria mente,e a querida, mesmo sem saber as perguntas, assinava em baixo com acertos firmes e bem grifados a cada movimento bem pensado a seguir, com beijos e toques em pontos vitais, como se todas de 30 fossem médicas e todos homens pacientes necessitados de amor.
Quando o assunto é referente às mulheres achamos em qualquer mesa de bar, portaria de prédio, estádio de futebol, ônibus ou táxi, um homem que pretensiosamente se diz saber tudo sobre elas. Não sou nem serei eu também o encarrecado e capaz de transcrever o manual de instrução sobre como lidar com elas. Até porque ninguém foi capaz e o mais próximo que tentou, virou gay. Pois um dos pontos essenciais para entende-las (tentar) é mantendo a postura de homem mesmo, não se misturando a elas como tantos pensam (ou como o Mel Gibson interpretou naquele filme, porque saber o que elas gostam é diferente de entendê-las, sacou? rá!). E que em outros casos, apenas o não querer tentar entender de fato é suficiente para amá-las e ser amado. Digo mais, não me pergunte o porquê. No meu caso, garoto dos vinte e poucos, prefiro falar ao que me atrai mesmo, da convícta e pura sensação do arrepio dos pelos do braço ao enquadrar da espinha da coluna, que é quando me deparo com as mulheres de trinta. E pra essas ouso arriscar algum tipo de conclusão; descrição,Talvez pretensioso demais (hãm?) na mesma proporção que aguçado e atiçado aos seus feitiços de mulher pronta.
Não é à toa que a discografia nacional e mundial nos traz mais dezenas de títulos imbuídos sob essas deusas como inspiração. Seja de qual origem racial, feição visual, cabelos a pentear ou cor dos olhos a reluzir se destacam em meio às outras tantas pelo simples jeito de andar (a passada) e modo de agir (o balanço). Parecem saber o momento certo de olhar com malícia não sendo vulgar. (vide foto meramente ilustrativa) Sinto-me refém sem ao menos esperar o balanço dos seus cabelos. Sorriso da criança que já brincou em todos os brinquedos do parque, mas ao olhar a mãe chamando pra ir embora ainda pensa que dá tempo de brincar mais um pouco. E é sintomático o prazer. Alegria madura misturada a uma beleza abduzida dos caminhos entrelaçados de um momento de vida que ser pura é ser elegante e ser solta demais poderá ser entendida como perversa. Vestida de ex-namoros e amores na mesma quantia de batons que já carregara em sua prática nécessaire, nos mais escondidos devaneios lhe restam fetiches, sobram desejos contidos e por que não vontades insaciáveis que alguém, como eu (ou um de nós?), poderá vir a ajudar a matá-la a qualquer instante (!?) Ela se conhece, sabe muito bem que há muito por vir por mais que três décadas deslizaram-se permanente em sua história. Só que, agora, sem pressa, com jeitinho. Pois o fatídico tempo não a toma mais os nervos. Ele que é domado pela fera. - “que se quebrem os relógios”! - diria um amigo meu, quando acompanhado de alguma delas, notocante ao tempo e espaço despercebido e inútil em ocasião, procura tr como meta apenas o viver e desfrutar dessas ninfas-deusas-do-amor. Será? Porque às vezes tudo também fica tão rápido e excitante num simples impulso que não tem como evitar, descontrole na certa e inevitável e nem por isso desgostoso.
Truques avassaladores que não nos dão chance, aliada a experiência e as malícias do “ser fácil e difícil” no momento aleatório sem destoar, como a vela de um barco que muda a direção na hora certa mas sem ter hora certa pra mudar. Como se o homem ali parado tivesse feito um questionário de bom funcionamento em sua própria mente,e a querida, mesmo sem saber as perguntas, assinava em baixo com acertos firmes e bem grifados a cada movimento bem pensado a seguir, com beijos e toques em pontos vitais, como se todas de 30 fossem médicas e todos homens pacientes necessitados de amor.
Elas estão na fase do “tudo que sempre quis e nunca fiz”. Não que tenha aprendido a voar com os pés no chão. Não! Melhor que isso. Ela voa e voa alto, só que parece sempre saber o exato momento de pousar sem alguma presunção de que arrependimentos atrapalharão o seu (nosso) dia seguinte. Seja dentro de uma garrafa de vodka meio-vazia ou com um choro compulsivo no celular com a melhor amiga dizendo “o quê eu fiz?!”. Errado! Possui extensas vias longas de lucidez que não é a roupa com decote que a entregará. Se não sabe o que quer ainda com essa idade ou com o conquistado, pelo menos transparece sem receio que é decidida a pelo menos conduzir a situação por mim caso seja necessário. Mandar mensagem sem aguardar uma antes. Saber provocar e fingir-se novata de primeira viagem. As loucuras possuem seu reservado lugar. As aventuras não serão motivo ou causa para desvirtua-la a essa altura de campeonato de vida. Porque pode se dizer que só com trinta ela virou mulher de verdade e está pronta pra tudo. Já não é mais uma menina que vai experimentar e aproveitar – ela permanece com esses dois incessantes e perpétuos instintos humanos contudo não pelo ego, e sim pelo paladar, não pelo que “nunca pensei em fazer isso”, mas pela simples quebra da rotina, não pelo “talvez” das dondoquinhas, mas pelo SIM e o NÃO que carrega e preserva como filho, palavras que só sairão de sua boca se forem necessárias realmente a serem proferidas. Carrega na bolsa o suficiente, pois prefere nas fantasias incrementar e se transbordar de vaidade. Os sonhos concretos ou não, trilhados por alguém próximo por hora a lhe garantiram a prudência. Pelo menos na linha tênue que a distingue de equilibrada e promiscua. Mesmo assim, ainda, não deixam de criar, nem que seja pela milésima tentativa; imaginar, nem com que com as mesmas amigas de dez anos atrás; iludir-se, nem que seja com elas mesmas num incrível monólogo fantástico que as fazem se sentirem as dona da praça (afirmo que elas são mesmo) seja ao entrarem em uma festa ou simplesmente na frente do espelho que toma toda uma das portas do armário do quarto.
Elas são o desejo dos homens sábios. Não só dos garotos punheiteiros de feitiches, como também aos que se doam às próprias escolhas de rumo, de gosto, aos dedicados às coisas boas dessa vida. Àquelas que eu me referia no início, que nem sempre são tão fáceis de se explicar ou proferir alguma sugestão sobre o que ou que tipo de sensação ao contemplar um acervo nesse seleto grupo de mulheres. Num pódio que ninguém coloca na mídia a cada sol que nasce ou a cada lua que aparece. Mas ali estão elas, as estrelas anônimas do dia-a-dia de cada homem feliz e sortudo que adora tê-las (quem sabe, merecê-las) por perto. É muito comum pelas quarentonas (já mais pra 3ª idade) as chamarem de “novinhas que não valem nada”. Rotuladas por fúteis, baladeiras ou solteironas encalhadas – titias -. Na maioria das vezes ironicamente usam isso como desculpa de quem foi trocada por uma ou porque souberam que o ex-marido da amiga da cicrana anda pulando a cerca com outra. Enquanto no outro lado da esfera etária - as adolescentes de quinze a vinte cinco, vinte seis aninhos - rebatem chamando nossas rainhas de “velhas”. Com uma entonação de desprezo que soa trinta anos de diferença entre elas mesmas. É imensurável essa inveja alheia. Talvez, uma mulher nessa hora seria mais bem indicada para descrever em palavras tal pecado capital que não sei como não sufoca e prossegue em leito de morte a quem proferi tal absurdo. Pesando assim, se a inveja matasse tenho certeza que o número de fêmeas no mundo seria bem mais baixo que o atual. Repensando minha rápida e mal embasada tese, que NÃO morra ninguém por inveja, deixa assim...e, segue o baile!
Só mais arrebatador que o estar na companhia é o famoso e tão reproduzido em cenas de filmes o flerte em si. O primeiro contato. A mulher de trinta parece ser isca, todavia é ela quem escolhe o que ela come. Não se engane! Ela tem esse poder, será que ninguém nota? Sem pestanejar, a própria boca entrega suas intenções, nem precisando sequer desberrar ruído algum. Depois de conhecê-la, o lance de corpo, a sensualidade, têm a mesma importância que saber usar bem perante um juíz no tribunal na defesa do réu. Ela conduz um relacionamento ou uma simples paquera de acordo com a música. Os maus presságios não tomam conta de seus pensamentos como o acontece com algumas quarentonas. Tornando-as mais claras, deixando transparecem um brilho no olhar que chocam com certeza mais que os detalhes em outro das bolsas Louis Vitton usadas pelas mais velhas ou pela chamativas perna e barriga de fora que as teenagers vestem.
Mente aberta e o corpo relaxado. Porque elas sabem o que é bom. Sexo é bom. E elas adoram. Independentemente de credo, cor ou classe social. As burguesinhas mais novinhas, coitadas, sempre não querendo arriscar com o novo; as tais descobertas. Qualquer atitude à primeira impressão impensada torna-se uma preocupação carnal. Vindo em a priori ao invés de aproveitar o momento. Isso não só sexualmente, claro. Pois no contexto geral, que infelizmente a sociedade do “ter é melhor que o ser” costuma rotular essa idade jovial. O retrato desejado e ideal da cabeça de nós homens refletiria outro cenário no mundo moderno: onde tivessem mulheres que trabalhassem mais, transassem mais e pensassem mais. Não, não. Pro quesito pensar pode permanecer como está! (creio já ter sido alcançado! Machismo será?). No entanto, só me aparaece meninas fúteis, consumistas, que não sabem transar, e se preocupam em dar pra quem tem sobrenome pra contar pras amigas depois. Ainda depois de tudo vão a psicólogos-terapeutas para solucionarem seus problemas com drogas ou pais separados. Quem agüenta essas? Por uma noite eu me credencio.Depois tô fora! Chamem um táxi por favor...Não que as de 30 não possam por ventura se encaixar nesse perfil...contudo como meu exemplo seria achar um fiapo de cabelo no prato de comida do restaurante do Plaza São Rafael.
Desculpem-me, mulheres em geral por essa delonga cansativa! Não era pra ser um desabafo e, sim, uma declaração de amor de fato pra ti, mulher, que eu gosto tanto e não ouso pensar em ficar sem! Posso ser também ser (mal) interpretado como uma constatação puramente empírica de um moleque de poucos e bem aproveitados vinte anos (hoje, no ano de 2009, 22 anos, quase 23) de mundo real contendo uma cabeça sempre e tão disposta a mudar de opinião, condicionada a ser surpreendida por quebra de estereótipos, tabus ou qualquer tipo de preconceitos. Até porque seria ignorância de minha parte querer achar que o pote de ouro dos prazeres femininos foi debitado único e exclusivamente no precioso grupo das trintonas e por conseguinte só dessa água beber. Jamais quis dizer isso! A mulher por si é a maior caixinha de surpresa da nossa espécie, tem o dom de se recriar e surpreender a si e aos que a admiram conseguindo fazer, nós homens, seja com a boca aberta ou os olhos meio-fechados, se encarregarem do papel de absorver um olhar atento, mais profundo, além dos seios, vislumbrando alguns questionamentos e retirando ensinamentos, além das calcinhas e sutiãs (com a mão canhota) um algo a mais do que se tem pra indagar da vida. Mas hoje, afirmo sem receio: As que me despertam e elucidamente eu grito aos quatro (ou sete?) ventos nasceram nos anos 70, cresceram na geração coca-cola e ainda mascam o bublle-gum. Que delícia!
L.Meira - Outubro de 2006
(texto inicialmente feito na indicada data e modificado em Agosto de 2009)
Elas são o desejo dos homens sábios. Não só dos garotos punheiteiros de feitiches, como também aos que se doam às próprias escolhas de rumo, de gosto, aos dedicados às coisas boas dessa vida. Àquelas que eu me referia no início, que nem sempre são tão fáceis de se explicar ou proferir alguma sugestão sobre o que ou que tipo de sensação ao contemplar um acervo nesse seleto grupo de mulheres. Num pódio que ninguém coloca na mídia a cada sol que nasce ou a cada lua que aparece. Mas ali estão elas, as estrelas anônimas do dia-a-dia de cada homem feliz e sortudo que adora tê-las (quem sabe, merecê-las) por perto. É muito comum pelas quarentonas (já mais pra 3ª idade) as chamarem de “novinhas que não valem nada”. Rotuladas por fúteis, baladeiras ou solteironas encalhadas – titias -. Na maioria das vezes ironicamente usam isso como desculpa de quem foi trocada por uma ou porque souberam que o ex-marido da amiga da cicrana anda pulando a cerca com outra. Enquanto no outro lado da esfera etária - as adolescentes de quinze a vinte cinco, vinte seis aninhos - rebatem chamando nossas rainhas de “velhas”. Com uma entonação de desprezo que soa trinta anos de diferença entre elas mesmas. É imensurável essa inveja alheia. Talvez, uma mulher nessa hora seria mais bem indicada para descrever em palavras tal pecado capital que não sei como não sufoca e prossegue em leito de morte a quem proferi tal absurdo. Pesando assim, se a inveja matasse tenho certeza que o número de fêmeas no mundo seria bem mais baixo que o atual. Repensando minha rápida e mal embasada tese, que NÃO morra ninguém por inveja, deixa assim...e, segue o baile!
Só mais arrebatador que o estar na companhia é o famoso e tão reproduzido em cenas de filmes o flerte em si. O primeiro contato. A mulher de trinta parece ser isca, todavia é ela quem escolhe o que ela come. Não se engane! Ela tem esse poder, será que ninguém nota? Sem pestanejar, a própria boca entrega suas intenções, nem precisando sequer desberrar ruído algum. Depois de conhecê-la, o lance de corpo, a sensualidade, têm a mesma importância que saber usar bem perante um juíz no tribunal na defesa do réu. Ela conduz um relacionamento ou uma simples paquera de acordo com a música. Os maus presságios não tomam conta de seus pensamentos como o acontece com algumas quarentonas. Tornando-as mais claras, deixando transparecem um brilho no olhar que chocam com certeza mais que os detalhes em outro das bolsas Louis Vitton usadas pelas mais velhas ou pela chamativas perna e barriga de fora que as teenagers vestem.
Mente aberta e o corpo relaxado. Porque elas sabem o que é bom. Sexo é bom. E elas adoram. Independentemente de credo, cor ou classe social. As burguesinhas mais novinhas, coitadas, sempre não querendo arriscar com o novo; as tais descobertas. Qualquer atitude à primeira impressão impensada torna-se uma preocupação carnal. Vindo em a priori ao invés de aproveitar o momento. Isso não só sexualmente, claro. Pois no contexto geral, que infelizmente a sociedade do “ter é melhor que o ser” costuma rotular essa idade jovial. O retrato desejado e ideal da cabeça de nós homens refletiria outro cenário no mundo moderno: onde tivessem mulheres que trabalhassem mais, transassem mais e pensassem mais. Não, não. Pro quesito pensar pode permanecer como está! (creio já ter sido alcançado! Machismo será?). No entanto, só me aparaece meninas fúteis, consumistas, que não sabem transar, e se preocupam em dar pra quem tem sobrenome pra contar pras amigas depois. Ainda depois de tudo vão a psicólogos-terapeutas para solucionarem seus problemas com drogas ou pais separados. Quem agüenta essas? Por uma noite eu me credencio.Depois tô fora! Chamem um táxi por favor...Não que as de 30 não possam por ventura se encaixar nesse perfil...contudo como meu exemplo seria achar um fiapo de cabelo no prato de comida do restaurante do Plaza São Rafael.
Desculpem-me, mulheres em geral por essa delonga cansativa! Não era pra ser um desabafo e, sim, uma declaração de amor de fato pra ti, mulher, que eu gosto tanto e não ouso pensar em ficar sem! Posso ser também ser (mal) interpretado como uma constatação puramente empírica de um moleque de poucos e bem aproveitados vinte anos (hoje, no ano de 2009, 22 anos, quase 23) de mundo real contendo uma cabeça sempre e tão disposta a mudar de opinião, condicionada a ser surpreendida por quebra de estereótipos, tabus ou qualquer tipo de preconceitos. Até porque seria ignorância de minha parte querer achar que o pote de ouro dos prazeres femininos foi debitado único e exclusivamente no precioso grupo das trintonas e por conseguinte só dessa água beber. Jamais quis dizer isso! A mulher por si é a maior caixinha de surpresa da nossa espécie, tem o dom de se recriar e surpreender a si e aos que a admiram conseguindo fazer, nós homens, seja com a boca aberta ou os olhos meio-fechados, se encarregarem do papel de absorver um olhar atento, mais profundo, além dos seios, vislumbrando alguns questionamentos e retirando ensinamentos, além das calcinhas e sutiãs (com a mão canhota) um algo a mais do que se tem pra indagar da vida. Mas hoje, afirmo sem receio: As que me despertam e elucidamente eu grito aos quatro (ou sete?) ventos nasceram nos anos 70, cresceram na geração coca-cola e ainda mascam o bublle-gum. Que delícia!
L.Meira - Outubro de 2006
(texto inicialmente feito na indicada data e modificado em Agosto de 2009)
l. meira é simplesmente diferenciado. essa busca sagaz pelo nojo que nao cessa por parte do autor realmente fascina o leitor. tem aquele frescor do novo, ao mesmo tempo que seu dominio da arte da expressao remete aos antigos classicos gregos, que tinham na linha da tragi-comedia sua vertente mais presente. l. meira se torna cada vez mais o principal nome da nova guarda gaucha e seu estilo, loquaz, sempre com nojo exarcebado, ainda deve alçar voos mais altos e mais lindos.
ResponderExcluirum abraco
sensacional o texto. admito que pensei eu nao ler, mas apos ler o primeiro e segundo paragrafo, fui envolvido e obrigado a ler ate o final... vale a pena, para quem gosta de muito nojo e realidade, é de grande valia.
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